A Minha Primeira Vez

A minha primeira vez

Meu nome é Andreia 37 anos recém feitos e um corpo, na minha opinião, muito bonito. Apesar de eu ser casada há 18 anos tenho um estranho desejo por outras mulheres que às vezes até me tira o sono, estou na dúvida entre assumir ou não esse sentimento. Meu marido tem mais 13 anos que eu, nos últimos tempos raramente ou ate nunca me procura para fazer amor ou sexo. O que eu vou contar aqui aconteceu em Fevereiro desse ano que passou, num fim de semana que eu passei na casa de praia de uma amiga minha, não muito longe daqui. Não é uma coisa muito simples relatar esse episódio, até mesmo porque ele ainda está muito presente na minha vida, e eu me sinto um pouco culpada por tudo que aconteceu, apesar de ter sido maravilhoso. Numa sexta-feira à tarde essa minha amiga me ligou dizendo que estava indo pra praia com os pais e o namorado, e me convidou pra ir junto, passar o fim de semana na casa dela. Não tinha nada pra fazer no fim de semana, e entre não fazer nada aqui e não fazer nada na praia, preferi ir com ela e sair um pouco da cidade. A gente saiu à noitinha, pegando pouco movimento na estrada, e chegamos lá umas nove da noite. A casa da minha amiga fica numa rua perto da praia que costuma ficar cheia no verão. Nesse fim de semana, ao contrário, estava completamente vazia, e as outras casas da rua estavam todas fechadas. Éramos só eu, ela, o namorado e os pais dela, aproveitando um fim de semana no litoral. Sexta-feira à noite a gente não fez muita coisa, até porque nem tinha muita coisa pra fazer. O passatempo foi um jogo de baralho regado à vinho, onde todo mundo participou, e que durou até a madrugada. A Ângela, minha amiga, tem 26 anos e é apaixonada pelo namorado. Eles tão à muito tempo juntos, e ele já é até considerado parte da família. O pai dela é um coroa enxuto, lá pelos quarenta e poucos anos, e a mãe também deve ter seus quarenta e alguma coisa, e é uma mulher muito bonita, assim como a filha. Eu sempre achei a Ângela uma mulher linda, e já até me masturbei algumas vezes pensando nela. Ela nem imagina. O jogo de baralho terminou na quarta garrafa de vinho, com todo mundo já meio alto, e também um pouco cansado. O pai da Ângela foi o primeiro a se levantar e dar boa noite, indo bocejando em direção ao quarto. Então a gente recolheu as cartas, arrumou a mesa, e se preparou pra dormir. Um boa noite geral e todo mundo foi pro seu quarto. O meu era um quartinho pequeninho, na área de serviço, onde mal cabia uma cama e um armário antigo. Cheguei no quarto bem tontinha, e comecei a trocar de roupa pra ir dormir. Quando eu estava de calcinha e sutiã, a mãe da Ângela entrou no quarto trazendo um cobertor, dizendo que estava ficando frio e que eu me cobrisse bem. Quando ela me viu de calcinha e sutiã, pediu desculpas, mas eu disse que não tinha problema. Ela entrou e começou a arrumar o cobertor na cama. Quando ela se inclinou um pouco para frente, fincando o cobertor na cama, a camisola curtíssima levantou um pouco e eu pude ver que ela usava uma calcinha mais curta ainda, bem enfiada, deixando à mostra uma bunda perfeita, bem torneada. Naquele momento tive uma sensação estranha, e coisas que eu nunca imaginei passaram voando pela minha cabeça. Achei aquela mulher maravilhosa, e na mesma hora fiquei excitada vendo ela com pouquíssima roupa, bem ali na minha frente. Resolvi provocar mais ainda essa minha excitação, levada pela tontura do vinho, e comecei a tirar o que faltava da minha roupa, começando pelo sutiã e depois a calcinha. Quando a mãe da Ângela se virou para mim eu estava sem sutiã e abaixando a calcinha, e antes que ela comentasse qualquer coisa eu disse que tinha o costume de dormir nua. Ela me olhou de cima abaixo e disse que não tinha problema. Me deitei na cama, e ela ainda ficou me olhando. Vi que que ela reparou bem nos meus seios e na minha bunda, e me espantei quando ela disse: “Ah, como eu queria ser como você e ter assim um corpo como o seu”. Na mesma hora eu disse que ela não precisava, que tinha um corpo perfeito para a idade, e que eu esperava chegar assim aos meus cinquenta anos. Ela riu e falou: “Deixa que eu te cubro!”. Fiquei deitada e ela me cobriu com o lençol, a colcha e o cobertor. Comecei a achar aquela mulher cada vez mais maravilhosa, mesmo sabendo que era uma loucura qualquer pensamento que passasse pela minha cabeça. Quando ela me deu boa noite, eu perguntei se não ganharia um beijo. Ela me olhou por um instante, e em seguida fez um afago na minha cabeça, com um sorriso terno no rosto. Fechei os olhos e senti ela me dar um beijo suave na testa. Fiquei arrepiada, e continuei com os olhos fechados. Ela continuou fazendo carinho, deslizando suavemente a mão pelos meus cabelos e pelo meu rosto, sem dizer nada. Depois de alguns segundos ela me deu um novo beijo, agora na bochecha, um pouco mais demorado que o anterior, sem parar o afago, o carinho continuou por alguns segundos, até eu quebrar o silêncio e lhe perguntar se não queria deitar do meu lado por um tempinho. Na hora ela disse que já estava tarde, que tinha que dormir, mas eu insisti, dizendo que o carinho estava muito gostoso. Ela sorriu ternamente mais uma vez e disse com uma voz calma: “Tá bom, chega pra lá!”. Fui um pouco mais pro canto da cama, e ela deitou ao meu lado, se cobrindo junto comigo e encostando de leve o corpo dela no meu. Deitamos de lado, uma de frente para a outra, bem protegidas do frio embaixo de toda aquelas cobertas. Ficamos um bom tempo sem falar nada, só nos olhando sob o efeito mais que relaxante das várias taças de vinho. O marido dela já devia estar no décimo sono, e provavelmente a Ângela e o namorado também já estivessem apagados. Nós duas devíamos ser as únicas acordadas na casa, e estávamos ali, olhando uma para outra, esperando o sono chegar. Enquanto o sono não vinha, ela levou a mão mais uma vez até o meu rosto e começou a deslizar com delicadeza, dizendo que eu era muito bonita. Fiquei quieta, fechei de novo os olhos, com um pequeno sorriso no rosto. Senti um calafrio percorrer meu corpo e me aproximei mais ainda dela, reclamando do frio. Uns poucos centímetros nos separavam, e nossas pernas encostavam uma na outra. Nesse momento, senti a mão dela encostar na minha barriga, por debaixo das cobertas, e ela dizer com um hálito perfumado: “Você vai sentir frio dormindo sem roupa”. Respondi: “Não se eu tiver alguém para me aquecer!”. A mão dela continuou deslizando pela minha barriga, fazendo movimentos em círculo, me deixando toda arrepiada e excitada ao mesmo tempo. Continuamos assim por um bom tempo. A poucos centímetros uma da outra, sentindo o calor uma da outra, e eu sentindo o toque dela no meu corpo por debaixo das cobertas. Aos poucos a mão dela começou a descer, sempre acariciando meu corpo de uma maneira muito delicada. Passou pelo umbigo e continuou descendo lentamente, enquanto os olhos dela continuavam fixos nos meus. Senti ela encostar nos pêlos da minha vagina e ficar um tempo por ali. fechei os olhos novamente e permaneci imóvel, sem arriscar nenhum movimento. Então eu senti toda a sua mão sobre a minha vagina, cobrindo-a completamente, e ao mesmo tempo sendo umedecida com a minha excitação. Abri os olhos e ela continuava me olhando fixamente. Saí daquele estado imóvel, mas ainda sem me mexer muito, coloquei a minha mão na cintura dela, por baixo das cobertas. Deslizei suavemente pelo seu quadril e cheguei até a bunda, ao mesmo tempo dura e macia, e muito gostosa. Acariciei o bumbum dela com a mesma delicadeza que ela acariciava a minha vagina, e permanecemos mais alguns minutos nessa deliciosa troca de carinhos. Depois disso, nossos rostos se aproximaram, e nossos lábios se tocaram com a mesma suavidade dos toques carinhosos. A gente se beijou ao mesmo tempo em que nos abraçamos, tentando preencher ao máximo o corpo de uma com o corpo da outra. No entrelaçamento dos corpos, puxei ela pra cima de mim, e apertei com força, desejando a mãe da minha amiga mais do que qualquer coisa no mundo. O beijo não cessou, enquanto isso nos continuamos sempre se beijando, misturando as línguas e a saliva, buscando sentir ao máximo o gosto uma da outra. Nada se compara a beijar uma outra mulher, sendo mulher com mulher, gemendo o mesmo gemido feminino de prazer. A mãe da Ângela fez uma brevíssima pausa, de menos de um segundo, para tirar a camisola, atirando ela no chão do quarto, ao lado da cama, e voltou a me beijar, com o corpo em cima do meu. Senti seus seios tocarem os meus, apertei ela com força, já completamente apaixonada por aquela mulher maravilhosa. Com as duas mãos alcancei sua calcinha e puxei com força para baixo, até os joelhos, trazendo o corpo dela mais uma vez de encontro ao meu. Coloquei as mãos na sua bunda macia e gostosa, e puxei seu corpo, empurrando o meu, sentindo a vagina dela roçar na minha. Afastei minhas pernas e ofereci totalmente minha vagina a ela, que veio com vontade, esfregando com força sua vagina na minha. Procurei os seios dela com a boca, chupei com prazer cada um deles, enquanto continuava o vai-e-vem gostoso. Nossos gemidos se misturavam e eram idênticos, impossíveis de distinguir. No calor daquela relação, ela dizia baixinho coisas como: “Você é muito gostosa! Minha vagina está pegando fogo!” e eu também falava, delirando de prazer: “Quero sentir essa tua vagina maravilhosa! Me beija”. Ficávamos, as duas, cada vez mais alucinadas, nos entregando totalmente. Eu já estava mais do que louca com aquilo tudo. A gente tirou todas as cobertas e ficamos só as duas peladas, uma em cima da outra, sem nada pra atrapalhar. Ela ainda se levantou, ficando de pé na cama, e andou até a cabeceira, sentando então no meu rosto e esfregando a vagina na minha cara. E ela dizia entre gemidos: “Chupa! Chupa!”. E eu me lambuzava e delirava com o gosto dela. Depois disso ela se deitou de novo, só que de bruços, e eu subi em cima dela, esfregando minha vagina na sua bunda, enquanto meus seios roçavam suas costas, e ela virava o rosto para nossas bocas se beijarem, dizendo enquanto isso: “Eu sou tua! Me fode!”. Eu já quase explodindo de tanto tesão, sentindo minha vagina incendiar, peguei na mesinha de cabeçeira uma escova de cabelo com o cabo roliço e comecei a enfiar na vagina dela, por trás. Foi difícil controlar os gemidos, mas ela fez o possível para não gemer muito alto, falando baixinho pra mim: “Me fode Andréia! Eu sou tua mulher! Não para de me fuder!”, e o cabo da escova entrava e saía da vagina dela completamente encharcado, e eu aproveitava pra colocar na boca e sentir um pouco mais o gosto dela. Nós duas pegávamos fogo, transando na cama do quartinho dos fundos. A mãe da Ângela não parava de gemer, nem implorar que eu enfiasse o objeto nela. Ela dizia: “Eu te quero muito Andréia! Você é maravilhosa! Enfia essa escova no meu anus!”. Eu tirei a escova da vagina e empurrei com carinho pra dentro da bunda maravilhosa dela. De repente eu estava ali, na casa de praia da minha amiga, enfiando uma escova no anus da mãe dela. E eu enfiava bem fundo o cabo da escova, e depois tirava e enfiava na minha bunda, alternadamente. E naquela noite a gente fez de tudo que se possa imaginar. Era difícil dizer qual das duas estava mais louca. Prova disso aconteceu depois de a gente gozar inúmeras vezes e estar completamente extasiadas, uma ao lado da outra na cama. Eu disse pra ela que estava apertada e tinha que ir ao banheiro, mas ela pediu que eu não saísse dali. Perguntei como é que eu faria então, e ela respondeu: “Vem aqui que eu te mostro!”, e me puxou pra cima dela, encostando a minha vagina na dela e disse: “Pode fazer!”. “-Aqui na cama?”, eu disse. E ela respondeu: “Aqui mesmo, em cima de mim. Essa cama tá toda molhada mesmo”. E eu comecei a fazer xixi ali mesmo, deixando o líquido escorrer pela minha vagina e pela vagina dela e molhar toda a cama, enquanto a gente fazia um pequeno movimento de vai-e-vem, roçando as duas vaginas. E ela dizia: “Ah, que gostoso! Eu queria as nossas vaginas sempre juntas, bem unidas, pra sempre.” E assim terminou essa noite de sexta-feira. Quanto ao resto do fim de semana, posso dizer que não me arrependi, e muito menos ela, e que também ninguém desconfiou. Sempre que a gente ficava sozinhas, aproveitavamos pra trocar carícias. Teve até momentos de tensão, como quando estava todo mundo reunido na sala, jogando baralho, e eu saí pra ir na cozinha, bem ao lado dali. A mãe da Ângela arrumou uma desculpa pra ir junto comigo, e mal a gente entrou na cozinha, ela levantou minha saia, abaixou minha calcinha, se agachou, e começou a chupar a minha vagina. Teve até uma vez que foi mais perigoso ainda, mas acho que ninguém desconfiou. Ela estava tomando banho, e todo o resto do pessoal esperava a sua vez, sendo eu a próxima da fila. Lá de dentro do banheiro ela gritou pra que eu entrasse, dizendo que ela já estava se vestindo. Eu entrei, sabendo que teria alguns segundos de prazer com ela, e quando fechei a porta, já do lado de dentro, comecei a me livrar imediatamente das minhas roupas, enquanto ela estava pelada à minha frente, e quando finalmente tirei a calcinha, ficando completamente nua, a gente deu um abraço bem apertado e um beijo bem molhado, aproveitando pra passar a mão uma na outra, e chupar os seios e a vagina uma da outra. Durante um minuto ou dois a gente procurou obter o máximo do prazer, e chegamos até a deitar no chão do banheiro, uma em cima da outra, transando gostoso e até fazendo declarações de amor bem baixinho, como “Eu te amo!” ou “Não me deixa”. Foi um fim de semana inesquecível. Sem dúvida, o melhor da minha vida.

Depois já nos encontramos mais três vezes. Isso vou contar na próxima semana. A minha amiga Ângela nem sonha que eu e sua mãe somos praticamente amantes

Andreia Felina

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