Doce Vida

Doce vida

DOCE VIDA

Desde onde a minha memória alcança, sempre me vi cercado de mulheres por todos os lados. Aconteceu comigo porque sou o filho caçula de uma irmandade de que contam com cinco mulheres, e diga-se de passagem lindas e gostosas, e posso dizer com conhecimento de causa, porque no correr da vida sempre estive no meio delas em todas as situações, até de vê-las completamente nuas, o que aconteceu até uma certa idade, a partir da qual, quando isso acontecia eu tinha ereções, e por esta razão, elas me apelidaram (entre elas, é lógico) de ?jeguinho?.  Os anos passaram naquela doce vida, todas queriam cuidar de mim, todas queriam me dar banho, elas brigavam até para ter esta oportunidade. Minha mãe tinha que intervir, pois a briga era certa. Mas de todas, a que fazia diferença, era a mana mais nova, quando ela conseguia me ?dar banho?, era tudo de bom. Entre nós a diferença de idade era de seis anos, de forma que nossa ligação era diferente, e diferente era a forma dela cuidar de mim. Na hora do banho, sempre de porta trancada, ela me fazia tirar a roupa, tirava a dela e tomava banho junto comigo, quando garoto nada acontecia, mas chegando na adolescência, acontecia quase tudo.  O banho começava pela limpeza do meu pênis, ela o lavava, masturbando-me da forma mais gostosa que alguém jamais fez, deixava-me lavá-la, começando também pela sua genitália, retribuindo a masturbação simultaneamente. Na seqüência, depois de limpos para o amor, ela deixava que chupasse seus seios, o que eu fazia prazerosamente, pois eram lindos e fartos sem ser grande demais, depois, ela forçando a minha cabeça para entre as suas pernas, me fazia chupar aquela vulva carnuda, quente, que possui um perfume único, e me chafurdava nela, enfiando minha língua na sua vagina, até tocar seu hímen. Nesse ponto, já estávamos deitados no tapete do banheiro, em um sessenta e nove sensacional, que terminava sempre com um gozo simultâneo e profundo, um na boca do outro, com direito a engolirmos avidamente todo material lançado. Tais situações aconteciam sempre, e eram por nos, para esperadas com ansiedade, para podermos nos amar. Esse amor foi compreendido mais tarde, quando num fim de semana, eu a vi com o seu namorado, e fervi de ciúmes, a ponto de brigar com ela, pois queria ser o namorado, além de irmão, é lógico, foi ai que me dei conta que a amava com todas as minhas forças. Passada raiva, e conversando jeitosamente comigo, ela me fez ver que o que acontecia conosco, ninguém mais sabia, e tínhamos que disfarçar o melhor possível. Assim o tempo passou, e eu finalmente pude arrumar uma namorada, tão linda quanto a Rosenda, a minha irmã. De início, senti que o mesmo acontecia com ela, principalmente quando nos via em meu quarto, na maior sacanagem. Já estava me conformando com a idéia de que havia perdido a Rosenda, quando num fim de semana, ficamos sós em casa, pois a família havia ido para a praia, e ficamos por razoes comuns de escola, etc. Logo na primeira noite, resolvi ficar em casa e ela também ficou, e começamos a conversar sobre nos, e sobre o nosso amor proibido. Em certa altura, da conversa, ela me contou que a maior parte das garotas que tive, foram todas ?cantadasó por ela para me namorar, numa demonstração emocionante de doação. Veio ai o embargo, nossos corações quase saíam pela boca, escutávamos nossas pulsações no mesmo ritmo, e fomos nos aproximando, nos tocando, nos beijando na boca (coisa saudosa), enfim quando nos demos pela realidade já estávamos nus, e prontos para o amor. Não pudemos nos conter, fizemos tudo o que fazíamos, mas era pouco, queríamos algo a mais, e ela me segredando que ainda era virgem, o que pude constatar com a minha língua, me disse que queria ser penetrada por mim, fosse onde fosse, de preferência na vagina. Nessas alturas já estávamos quase a explodir de desejo, de tesão, de amor, e ela se pondo de quatro, implorava para que eu a fizesse mulher, pois segundo ela, teria guardado o hímen para mim, assim como as pregas do ânus róseo que via. Como que drogado, não pude evitar o confronto. Encostei a glande na entrada de sua vagina, já lubrificada, fui forçando e sentindo a luta do hímen em proteger aquela gruta, que cedeu a minha investida, assim como a dona dele. Passada a glande, o restante do membro foi conseqüência natural, como foi natural a nossa reação, freneticamente eu tive a mana bem ali, movimentava o membro em suas entranhas ao que ela gemia, gritava e chorava de puro amor, e de total saciedade quando terminamos entre espasmos motivados pelos mais puros amor e tesão, e pela longa espera.  Terminada a primeira batalha, pois naquele fim de semana, haveria outras, ficamos como que a escutar o barulho daquele amor que havíamos feito, tomamos banho juntos, como nos velhos tempos. Ficamos conversando sobre nos, sobre nossos sentimentos, e como loucos, planejávamos o futuro, como dois autênticos namorados. O desejo nos abordou novamente, e no mesmo clima, ela me pediu para que a fizesse mulher também pelo ânus, e eu novamente ãempapuçado? de amor, lubrificando-lhe o orifício e o meu pênis com um creme, pus-me a forçá-lo, a glande foi entrando a milímetros, pois era apertado e resistia à minha investida, nessas alturas ela gemia do dor e amor, com a metade do membro penetrado. Para facilitar a penetração, fiz com que ela se dobrasse o máximo, arrebitando as nádegas, quando empurrei, a penetração foi total, senti por conseqüência os testículos sendo espremidos entre nossos corpos. Começando a me movimentar, cada vez que tirava o membro ela apertava o ânus como a querer segurá-lo em seu interior, e afrouxava o aperto para o retorno do membro às suas entranhas, e assim, no ritmo do vai e vem, quando gozamos, estávamos a gritar, a urrar como animais nos espasmos libidinosos de nosso amor. Enquanto nos banhávamos e conversávamos, determinamos que teríamos uma vida especial juntos. Como trabalho fora de minha cidade, arranjei emprego para a minha ?irmã? na mesma empresa que trabalho, e moramos juntos, vivemos juntos, amamos junto, e tudo o mais, sempre juntos, sempre doce, como deve ser a vida…… 

Contos relacionados

Esposinha E Sogra Sodomizadas A Bordo

Zelia está viúva há quase seis meses. O filho a conveceu a fazer um cruzeiro marítimo. Pediu a esposa Ana que  acompanhasse a mãe, já que ele ainda tinha muita coisa a resolver na fábrica desde da morte do pai devido a um acidente de carro. Zélia...

Fodendos Vizinhas Coroas Safadas

Fodendos vizinhas coroas safadas e gostosas .Eu me chamo Leonardo e quando isso aconteceu eu morava com minha mãe em uma cidade litoranea de santa catarina, nesta cidade moram poucas pessoas, mas no verão isto aqui lota, fica tudo cheio a populaçao...

Corno Na Colônia De Férias

Corno na Colônia de Férias Sou casado com uma linda mineirinha, ela é meio gordinha mais nada exagerado, alias para mim ela é perfeita, Loirinha, com uma bunda deliciosa e uns peitos lidos grandes, sem me gabar o corpo parece o da Mulher...

Devassas Na Putaria

Devassas na putaria Na época tinha a mesma idade que minha  prima Ingryd. Ingrydi era uma das garotas mais bonitas da escola: branquinha, de cabelos castanhos longos, boca pequena e rostinho delicado, seios pequenos e uma bundinha super...

Comi A Copeira Na Minha Sala

Comi a copeira na minha sala ola vou me chamar de F sempre gosto de ler contos eroticos, certa vez qdo estava no meu trabalho a atarde q fica tranquilo aq na sala vou lendo os meus contos (rss) aq tem uma copeira q fica ateh tarde,não muito alta...

Minha Mãe Transou Com O Meu Amigo

Minha mãe transou com o meu amigo Minha mãe teve 3 filhos (dois homens e uma mulher), sou o mais velho, tenho atualmente 22 anos. Cada um de nós tem um pai diferente, a minha mãe se casou três vezes entre outros tantos relacionamentos com vários...



conto pornocontos eróticos femininoscontos eroticos pai comendo filhaconto erotico casa dos contoscontos bondagecontos eroticos gordinhascasadocontoseroticoscontos eroticos bem dotadocontos erotivcoscontos incestcontos eroticos de gravidascontos eroticos primoscontos eroticos alunacontos erotismocontos de sacanagemcontos eróticos de virgemcasa dos contos erotivoscontos eroticos de adolecentescontos eroticos incestuososcontos eroticos siriricaconto irmacontos exibicionistascontos eroticos metrocontos erooticoscontos eroticos com filhacontos eroticos sogrocontos encoxadaconto erotico irmãocontos eróticos romanticosstrapon contoscontos menage femininocontos de exibicionismocasados contos eróticoscontos erotcoscontos incestos gayscontos eróticoscontos eróticos lésbicoscontos eroticos de sadomasoquismocontos eroticos femininoscontos eróticos cunhadaconto pornoscontos eróticos cucontos eroticos com filhascontos eroticos sensuaiscontos e relatos eróticoscontos e fetichesconto erotico exibicionismocontos eroticos de cornoconto erotico priminhaconto erotico minha maecontoscasadosminha primeira punhetacontos eroticos com primosconto erotico caseiromelhor site de contos eróticosacervo de contoscontos eroticos onlinecontos eroticos mãe e filhocontos eroticos virgindadecontos eroticos fetichescontos eróticos cornocontoserticosdei para o amigo do meu maridocontos eróticosacervo dos contoscasa dos contos eroticocontos eroticos encoxadacontos porno cornocontos eroticos abusocontos eroticos de crentesiririca contoscontos eroticos acervoconto erotico para mulherescontos eróticos punhetacontos eroticos pesadosconto erotico comi minha irmacontos de encoxadascontos eroticos metrocontos reais de cornosconto erotico curtotravesti contos eroticoscontos eroticos com tiastravesti contos eroticosesposa safada contoscontos eroticos de cornosencochada no tremcontos de incestconto erotico incestocontos eróticos de qualidadecontos eroticos da vida realcontos eroticos com virgenscontoseroticcontos eróticos fetichescontos curtos eroticoscontos eroticos textoncontos eroticos casa dos contoscontos menage femininocontos de mulheres casadascontos eróticos titiocontos eróticos sobrinha