Marido Maldotado E Esposa Tarada Por Rola

  O Alberto era um cara simpático, bem-afeiçoado e possuía uma situação financeira estável, mas era tímido com as mulheres porque supervalorizava a sua condição de maldotado (13 cm ereto).

Quando ele deixou Brasília e foi morar com o pai em Recife, conheceu uma garota chamada Cida que era exatamente o tipo de mulher que lhe deixava inseguro. Fogosa, desinibida e liberal, a Cida era muito diferente das namoradinhas bem comportadas com as quais ele havia se relacionado até aquele momento. A extrema sensualidade daquela garota seduzia e assustava o Alberto, simultaneamente, e, desta forma, ele tinha receio de uma maior aproximação.

Mas o que parecia improvável terminou acontecendo e, por iniciativa da Cida, eles começaram um relacionamento amoroso. Para a felicidade e alívio do Alberto, além de ser gostosa, divertida e boa de cama, ela não dava importância para aquilo que tanto o atemorizava, ou seja: o tamanho do seu pinto. Porém, o relacionamento não era perfeito, porque a Cida tinha hábitos e costumes muito liberais que eram difíceis de serem assimilados por aquele rapaz até certo ponto conservador.  A garota era desbocada, comportava-se de modo extremamente sensual e gostava de usar roupas curtas e biquínis escandalosos.

O namoro não resistiu no dia em que o Alberto descobriu que a Cida tinha o costume de trocar de roupa e tomar banho nua com as portas escancaradas no apartamento que ela dividia com alguns amigos igualmente pirados. Aquilo era demais para ele!

Findo o namoro, permaneceu a amizade entre eles e foi a própria Cida quem apresentou sua irmã mais nova ao Alberto.

A irmã da Cida chamava-se Cris e este encontro aconteceu em uma festa de bordas de prata de uma tia das garotas. Para encurtar esta parte da história, a Cris e o Alberto se apaixonaram de cara e terminaram se casando alguns meses depois.

A Cris era diametralmente oposta à Cida. Moça educada, meiga e de estilo conservador, nenhum desavisado suspeitaria que elas fossem irmãs. Até na aparência física elas eram diferentes e cada uma tinha os seus próprios atrativos.

O início do casamento transcorreu dentro da normalidade, exceto, talvez pelo exótico costume adquirido pelo casal, de andarem nus dentro do apartamento. Nada de mais, a não ser, talvez, pelo fato deste nudismo caseiro ser presenciado diariamente pela Tonha, a empregada doméstica, que terminou se acostumando com aquele hábito.

Passado algum tempo, a Cida também se casou, teve um filho e depois foi abandonada pelo marido. Com sérias dificuldades financeiras e sem ter para onde ir, ela foi acolhida pela irmã e foi morar com o casal até que a sua situação se estabilizasse.

Durante o período em que os três moraram no mesmo apartamento, aconteceu uma situação difícil de acreditar: A Cida logo ficou sabendo do costume nudista da casa e, aos poucos, foi adentrando na intimidade do casal com a sua peculiar desinibição.

No convívio do dia-a-dia, alguns flagras casuais de nudez aconteciam e iam se tornando cada vez mais comuns. Isto acontecia, em grande parte, porque a Cida tinha o péssimo hábito de entrar no quarto do casal sem avisar e, principalmente, porque ela retomou o velho costume de se vestir e usar o banheiro sem fechar a porta.

A ingenuidade da Cris e o fato de o Alberto e a Cida já terem tido um relacionamento íntimo no passado também contribuíram, decisivamente, para que se atingisse tamanho grau de intimidade entre os três, a ponto de eles ficarem nus dentro de um mesmo ambiente como se fosse algo absolutamente natural. Apesar desta conjuntura surreal, até então imperava o respeito e a confiança entre eles.

A Cris e o Alberto levavam uma rotina normal, sem maiores ousadias na área sexual, enquanto que a Cida, novamente solteira, voltou a ter uma vida promíscua com muitas noitadas de sexo e farras, patrocinadas por parceiros e amigos da pesada. Em casa, no entanto, nada acontecia fora do padrão, a não ser o nudismo.

Influenciado pela Cida, o Alberto despertou o desejo de ver a sua esposa com um comportamento um pouco mais sexy, começando por uma repaginada no visual e nas roupas antiquadas e sem graça que ela costumava usar.

Observando as duas irmãs nuas dentro de casa, ele se convencia de que a sua esposa era mais bonita e até mais gostosa do que a sua cunhada. Contudo, na rua, era a Cida quem atraía todos os olhares quando elas saíam juntas. 

Isto se explicava porque a Cida usava roupas mais ousadas e joviais, caprichava na maquiagem ao sair de casa e nunca se descuidava dos cabelos e da pele; coisas estas que fazem toda a diferença na aparência de uma mulher. 

Além disto, existia outra diferença que só o Alberto tinha o privilégio de ver de perto: A marquinha minúscula e sensual do bronzeado da Cida comparada com a enorme marca deixada pelo biquíni comportado da Cris.

E foi exatamente por aí que o Alberto começou toda a mudança. Ele comprou um pequeno biquíni, semelhante aos que a Cida usava, e deu de presente para a sua esposa. A princípio, a Cris se recusou a experimentá-lo, por causa da timidez, mas depois, terminou cedendo ao desejo do marido e passou usar o tal biquíni em praias semidesertas. Aos poucos, ela foi se acostumando e ficando mais à vontade com aquela peça minúscula que deixava a sua linda bundinha de fora.

Com o passar do tempo, o Alberto descobriu que, estranhamente, sentia um enorme prazer em exibir a sua esposa em público. Desta forma, ele tentava, de todos os modos, induzi-la a adotar um comportamento cada vez mais desinibido e sensual, contrariando a sua própria índole e tudo aquilo que ele tanto havia combatido no tempo em que  namorou com a Cida.

Gradativamente, além perder a vergonha, a Cris começou a gostar de usar biquínis bem pequenos e roupas provocantes. Este exibicionismo se transformou em vício e obsessão e os dois enfrentam seus medos e traumas e decidiram frequentar a praia de nudismo de Tambaba, onde o Alberto podia exibir a sua esposa sem quaisquer restrições.

Algumas vezes, a Cida acompanhava o casal nas idas àquela praia, já que a nudez não era problema entre eles. Ela era uma incentivadora das nossas aventuras e estava constantemente encorajando a irmã a se liberar de uma vez por todas e não ter medo de ser feliz.

Em Tambaba, aconteceu a primeira experiência do casal que extrapolou o simples exibicionismo. Sob o pretexto de conhecerem os efeitos medicinais de uma lama feita com a argila das falésias, o Alberto permitiu que um rapaz bem dotado, que eles conheceram na praia, aplicasse aquele esfoliante natural no corpo despido da Cris. Mais do que isto, ele consentiu e até sugeriu que a Cris retribuísse a ?gentileza? e passasse a argila no rapaz, que também estava nu. Nesta ocasião, a sua esposa chegou a pegar por diversas vezes no pinto do moço, durante a aplicação, e ao invés daquela atitude gerar algum tipo de conflito entre o casal, foi motivo de excitação entre eles.

Em outra oportunidade, por muito pouco a Cris não foi penetrada por um homem desconhecido com uma rola enorme. Isto aconteceu em plena praia de Tambaba (por trás das pedras) e diante do próprio marido. 

A esta altura, o comportamento da Cris já estava completamente modificado em relação ao daquela garota ingênua e comportada com quem o Alberto se casara. Ela desenvolveu um verdadeiro fetiche por pênis avantajado e falava disto abertamente para o marido, o qual, apesar do seu complexo, gostava de ouvir sua esposa confessar tais sandices.

A partir dali, os dois se aventuraram em fantasias sexuais cada vez mais ousadas e, na busca desmedida pelo prazer, ultrapassaram perigosamente os limites inimagináveis, chegando ao extremo da Cris ser possuída na frente do Alberto por um massagista negro e superdotado.

Em meio ao turbilhão que se formou na vida do casal, ambos passaram a experimentar uma grande mistura de sentimentos conflituosos: Tesão ao extremo, medos, desejos exacerbados, ciúmes, fantasias loucas e insegurança. A Cida, por sua vez, passou a ter uma participação inesperada e efetiva no desenrolar surpreendentes desta história.

Este é um breve resumo da incrível história do casal Alberto e Cris, contada em detalhes impressionantes e sem frescuras nas 420 páginas do livro PRAZERES INSANOS, que pode ser adquirido por apenas dez reais no site Clube de Autores.

Abordando temas como: insegurança, complexo de inferioridade relacionado ao tamanho do pênis, nudismo, exibicionismo, busca desenfreada do prazer, relacionamento aberto, fetiches, comportamento cuckold, traição, sexo compulsivo e muitos outros, o livro, escrito na primeira pessoa, discorre sobre as emoções, os prazeres e os temores sentidos por quem viveu, na pele, esta história.

Título: Prazeres Insanos

Autor: Alberto Cunha Dantas (o marido)

Preço: Dez reais (versão e-book, em PDF) e trinta e oito reais (versão impressa)

Quantidade de páginas: 420

Ilustrações: Sim

Onde encontrar: Site Clube de Autores

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Obs: Duas opções de capa (mesmo conteúdo)

Indicação: Maiores de 21 anos

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